Vou relatar a primeira experiência que eu tive com o terapeuta interior.
Entrei em conexão com algumas questões não resolvida, da minha existência e apesar de estar em fase de resolução, o que demanda um certo tempo, acaba gerando impaciência e outras coisas mais.
Conectei com as situações que deram origem e reforçaram o meu ponto de vista e simplesmente, sem censura, deixei vir a mesa, todos os sentimentos e ideias relacionadas.
Frustrações, auto cobrança, incompreensão, ceticismo, tristeza, inferioridade... enfim um turbilhão de sentimentos, emoções, a tona.
Meu corpo, minha mente e a parte emocional tudo agitado.
O que fazer?
Dois caminhos: o primeiro o EFT tradicional, mas, eram tantas questões, que não estava com paciência para trabalhar com cada uma delas.
O segundo caminho - O terapeuta interior.
Não apareceu com a primeira opção, porque estava um tanto abstrato para mim.
Intelectualmente bem compreendido, mas porém, não havia conseguido ainda uma conexão com o mesmo, que pudesse ser sentida ou mensurada.
Estava sentado em posição de meditação, deitei em seguida em decúbito dorsal, e depois virei ao lado.
Sem nenhuma pretensão ou expectativa e esforço, e um tanto incrédulo, levei a minha atenção ao terapeuta interior.
Uma suavidade tomou conta de mim. Muito rápido. Não deu para mensurar o tempo. Talvez milésimo de segundos, sei lá, mas sumiu tudo.
Meu corpo, minha mente e a parte emocional, se aquietou, apaziguou e uma paz tomou conta de mim.
Como um passe de mágica, todas aquelas questões que foram colocadas sobre a mesa, deixaram de existir ou ter importância.
Isto foi pela manhã.
Pela tarde, em outro processo terapêutico, encontrei uma resposta, um chave, onde deveria me focar, para superar e alcançar o que queria.
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