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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Comunicação Celular



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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Fumar um maço por dia causa 150 mutações por ano em células do pulmão

Não apenas órgãos diretamente atingidos por fumaça são afetados. Marcas do tabagismo podem ser detectadas até 30 anos depois. 


 Cientistas do Instituto Britânico Wellcome Trust Sanger e do Laboratório Los Alamos, nos Estados Unidos, analisaram cinco mil tumores, comparando o câncer de fumantes com o de não fumantes. 

A análise ofereceu informações relevantes a partir dos traços genéticos encontrados nos tumores dos pacientes fumantes. 

 O estudo, publicado pela revista Science, verificou que o dano genético poderia ser causado por diferentes mecanismos. Os pesquisadores descobriram que determinadas "impressões digitais” moleculares, também conhecidas como "assinaturas”, eram predominantes no DNA dos fumantes.

 "Os resultados são uma mistura do esperado e inesperado, e revelam uma imagem de efeitos diretos e indiretos", diz o coautor Dave Phillips, professor de Carcinogênese no King's College, em Londres. 

Segundo a análise dos pesquisadores, as células que entram em contato direto com a fumaça inalada foram as mais prejudicadas pelas substâncias cancerígenas que diretamente causam a alteração no DNA da célula.

Isso se verificou não apenas nos pulmões, mas também na cavidade oral, faringe e esôfago. 

As marcas genéticas observadas nesses órgãos não estavam presentes em tumores de outras partes do corpo, como o estômago ou o ovário, no caso das mulheres.

 Contudo, outros órgãos foram afetados. "Outras células do corpo sofreram apenas danos indiretos. O tabagismo parece afetar mecanismos-chave nessas células, que por sua vez alteram o DNA”, diz Phillips.

 O estudo também revelou que há pelo menos cinco processos diferentes de danos ao DNA devido ao tabagismo. 

O mais verificado foi um processo que pareceu acelerar o relógio celular, envelhecendo e alterando de forma prematura o material genético.