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terça-feira, 25 de junho de 2019

Estudo aponta maior risco de infarto em quem não consegue perdoar

Pesquisa de psicanalista foi apresentada no 40º Congresso da Sociedade de Cardiologia; 31% dos que enfartaram ainda relataram perda de fé

Republicado do R7 Notícias

Resultado de imagem para Estudo associa doença cardíaca à dificuldade de perdoar

É comum ouvirmos que o perdão evita o aparecimento de doenças. Mas será que a crença tem respaldo científico? Uma pesquisa brasileira apresentada na semana passada no 40º Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp) apontou uma relação entre dificuldade de perdoar e a ocorrência de infarto agudo do miocárdio.

 "O mundo ocidental se refere ao coração como o centro das emoções", afirma a psicanalista Suzana Avezum, que tem 36 anos de carreira.

 Depois de ter visto na prática os benefícios do perdão para a saúde emocional, Suzana partiu para a pesquisa. De 2016 a 2018, se debruçou no tema, em um mestrado na Universidade Santo Amaro, e focou no risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

No estudo, 130 pacientes responderam a dois questionários elaborados pela psicanalista - um para avaliar a disposição para o perdão e outro sobre espiritualidade e religiosidade - algo que, segundo Suzana, interfere na disposição para perdoar.

"Encontrei mais ocorrência de enfarte entre aqueles que têm dificuldade do perdão", afirma a pesquisadora. A pesquisa também avaliou os efeitos da espiritualidade. "Não foi avaliada nenhuma religião específica, pois, o que seria dos ateus?

Tem pessoas que não acreditam em religião alguma e são mais espiritualizadas do que as que têm uma religiosidade rígida", diz.



O estudo mostrou que, entre quem enfartou, 31% afirmaram ter tido perda significativa da fé. Entre quem não teve, o índice foi de 9%.

O empresário Adailton José Gedra, de 59 anos, sofreu um enfarte e um AVC nos últimos 15 anos. Além do estresse do trabalho e de hábitos que favorecem o aparecimento de doenças cardiovasculares como fumar, ele associa os eventos a mágoas que carregou ao longo dos anos.

"A fábrica quebrou quatro vezes e isso causou um grande estresse. Depois, ajudei algumas pessoas que, quando menos esperava, me apunhalaram pelas costas. Fiquei aborrecido e magoado. Mas, hoje, de coração, penso na minha saúde."


Há um ano e meio, a professora Luciana Saad, de 42 anos, chegou a apresentar taquicardia e descobriu no perdão e na espiritualidade uma forma de melhorar. "Fiz um tratamento espiritual e passei a me policiar mais e a não guardar mágoa. Vi que só fazia mal para mim mesma."


Veja também :

sábado, 15 de junho de 2019

Escolas do Espírito Santo levam meditação e inteligência emocional às salas de aula

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Foto CC Wari Om Yoga

Republicado do site -  Hypeness

À medida que crescemos, percebemos quanta coisa a vida nos cobra sem termos aprendido na escola. No dia a dia, raízes quadradas, celomas e mol dificilmente aparecem, mas desafios envolvendo inteligência emocional acontecem o tempo todo. Por que, então, isso não é ensinado às crianças?

quinta-feira, 6 de junho de 2019

TISE - Terapia da Alma. Módulo Avançado!


 Nos 31/05 e 1 e 2/6 em Ribeirão Preto, SP., mais uma etapa na formação de terapeuta holístico, onde conclui minha formação em TISE - terapia da alma, ao realizar o módulo avançado.



Formação de Professores em Meditação e Terapeutas Holístico.

Nos dias 17, 18 e 19 de maio, no Instituto i9c em São Paulo, SP., conclui mais uma etapa na formação de Terapeuta Holístico e professor de Meditação.

O Curso foi ministrado pelo Gabriel Menezes Professor de Mindfulness credenciado pela International Meditation Teachers Trainers Association (IMTA) e Membro Executivo do International Institute for Complementary Therapists (IICT) e Membro Profissional da American Mindfulness Research Association (AMRA).

Abaixo alguns registros da formação.





Terapias complementares podem ser mais benéficas do que remédio

Acupuntura, massagens e atenção ao corpo aliviam dores crônicas e reduzem o consumo de medicamentos.

Republicado do Estadão (*)
As terapias complementares buscam a cura e a prevenção pelo próprio corpo e busca reduzir o consumo de remédios.
As terapias complementares buscam a cura e a prevenção pelo próprio corpo e busca reduzir o consumo de remédios. Foto: 532Yoga/Pixabay

 Sentir dor é ruim, ter de conviver com ela pode ser ainda pior. Para acabar com o incômodo, as pessoas, geralmente, recorrem a comprimidos por conta da praticidade. Porém, estudos mostram que a mente, junto com outras técnicas não farmacológicas, pode ser uma poderosa ferramenta no tratamento de dores agudas e crônicas.

 "O melhor tratamento para dor está bem abaixo dos nossos narizes", disse ao The New York Times o neurocirurgião e especialista em dor James Campbell. Ele sugere que não devemos assumir que a dor representa algo catastrófico que nos manterá longe de viver como queremos. "Se a dor não é uma indicação de que algo está seriamente errado, você pode aprender a viver com ela", afirma.