Te advirto, seja tu quem fores! Oh! Tu que desejas sondar os arcanos da natureza, que se não achas dentro de ti mesmo aquilo que buscas, tão pouco poderás achar fora. Se tu ignoras as excelências de tua própria casa, como pretendes encontrar outras excelências? Em ti está oculto o Tesouros dos tesouros. Oh! Homem! Conhece a ti mesmo e conhecerás o universo e os Deuses..." Tales de Mileto
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sábado, 22 de outubro de 2011
Pessoas que meditam são mais felizes, indicam estudos
por Nicole Witek
Felicidade química: Meditar ativa hormônios da felicidade
A *dopamina para a satisfação...
A *ocitocina para a confiança...
A *adrenalina para a excitação e a ação...
Finalmente: a *serotonina para a serenidade.
Independentemente de nossa razão, as emoções desencadeiam uma cascata de hormônios que vão correr nas veias e artérias, ordens que por várias vias modificam nosso estado de espírito.
Hoje podemos dizer que o prazer e o êxtase são visíveis. Segundo os estudos de **Richard Davidson da Universidade de Wisconsin em Madison, Estados Unidos, é possível mapear as emoções.
A partir de um eletroencefalograma, Richard Davidson descobriu que as emoções positivas, tal como a felicidade, evidenciam-se no cérebro pela ativação redobrada do hemisfério esquerdo. Mais precisamente: você pensa em algo positivo e imediatamente a parte anterior do córtex cerebral esquerdo “pipoca” (visualmente, feliz!). Enquanto as emoções negativas ativam a mesma zona do cérebro só que do lado direito.
Num outro estudo desse cientista, foi revelado que monges budistas praticando a meditação todo dia, apresentam um lóbulo esquerdo muito mais ativo que a média. Essa situação levou nosso cientista a concluir que os monjes budistas são os homens mais felizes do planeta.
Por um outro lado, foi constatado que as pessoas que se definem como “pessoas felizes e de bem com a vida” têm naturalmente o lado esquerdo do cérebro mais ativo e sorriem mais do que as pessoas “direitistas”.
Indo mais longe, um outro laboratório constatou que na plenitude absoluta da meditação – na sensação de eternidade – o lado esquerdo do cérebro é ativado. Porém, ao mesmo tempo é desativada, no lóbulo parietal direito do cérebro, a área que corresponde a “orientação e associação”. Essa área do cérebro é útil na percepção do nosso meio ambiente. Outra área que também é desativada é a percepção da duração.
Assim parece que o espírito está tão concentrado que perde a noção de espaço, de tempo, de lugar, o que leva, simplesmente, a sensação de... eternidade.
Você sabe qual foi a conclusão de Richard Davidson? Foi que “a plenitude não está fora de alcance” porque hoje é possível dizer que se pode transformar rapidamente o cérebro com um pouco de prática.
De fato, com um grupo de estudantes e com 30 minutos de meditação diária com CD, Davidson constatou que o hemisfério esquerdo dos estudantes tornou-se mais reativo. Richard revelou que a felicidade é simples de obter e produz uma química interna positiva, através do treino regular de meditação.
Agora minha conclusão: Já sabemos que praticar o conjunto de técnicas de yoga – meditação inclusive – é uma panaceia, um remédio universal para o terceiro milênio. Essa prática ajudaria a equilibrar o orçamento nacional da Previdência Social, diminuir a lotação dos consultórios médicos e hospitais. O lado esquerdo do cérebro, devido à prática da meditação, leva ao otimismo: aos poucos estamos avançando.
Felizmente, gradativamente podemos ler na imprensa popular artigos que colocam o público nesse caminho... pena que demore tanto... porém, mesmo assim digo: “Que bom!”
*Vários hormônios com papéis diferentes:
dopamina: neurotransmissor, liquido permitindo a difusão do fluxo nevoso entre os neurônios ou células nervosas.
serotonina: neuromediador ou neurotransmissor, substância transmitindo o fluxo nervoso entre os neurônios e entre um neurônio e um músculo.
ocitocina: hormônio responsável pelas contracões uterinas durante o parto e parece também responsável pelo apego, a confianca ... até o amor (!?)
adrenalina: hormônio produzido pelas glándulas suprarenais e responsável pelo funcionamento correto do sistema nervoso simpático (acão essencialmente excitante)
** Richard Davidson: pesquisador e diretor do “Laboratory for Functional Brain Imaging and Behavior at the University of Wisconsin-Madison” e que recebeu numerosos prêmios prestigiosos pelas suas contribuições sobre a saúde emocional e psicológica, autor de mais de 150 artigos científicos e de doze livros*?
Davidson, Richard J (Ed.), et al. Handbook of Affective Sciences. Oxford University Press: 2002.
Davidson, Richard J. and Kenneth Hugdahl (Eds.). The Asymmetrical Brain. MIT Press: 2002.
Davidson, Richard J. (Ed.). Neuropsychological Perspectives on Affective and Anxiety Disorders: A Special Issue of the Journal of Cognition and Emotion. Psychology Press: May 1, 1998 .
Revista “ Sciences et Avenir” Junho 2010
Fonte: hthttp://www2.uol.com.br/vyaestelar/yoga_feliz.htm
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