Em um estudo na Universidade de Stanford que utilizou tomografia, pessoas que se concentravam em aspectos negativos delas mesmas ou numa interpretação negativa da vida,
apresentaram aumento da atividade das amígdalas cerebrais.
Geravam-se ondas de medo, liberando uma corrente neuroquímica deletéria para o cérebro e o sistema cardiovascular, com consequente ativação do sistema hipófise-pituitária-adrenal, elevando o cortisol, a adrenalina, noradrenalina, a FC e a pressão arterial.
Felizmente, a meditação é o oposto da ruminação e assemelha-se à prática de psicoterapia, na qual aprendemos a observar nossa negatividade e não reagir a ela. Assim, treinamos o cérebro para permanecer tranquilo face às adversidades, e disciplinamos a mente para se tornar menos presa a seus próprios desejos, fixações e convicções.
Quando isso acontece, o modo como vemos o mundo e a nós mesmos apresenta uma transformação
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