Para a pessoa que não tem o hábito de meditar, acredita que ela e os pensamentos são a mesma coisa. E quando o pensamento vem, é como se fosse a última verdade do universo, até que todas as possibilidades apontado por aquele pensamento se esgote e dê o lugar para outro pensamento e assim de forma sucessiva.
Essa identificação com os sucessivos pensamentos, que normalmente não tem fim, nos coloca na chamada espiral do sofrimento, que foi abordado nesse artigo que pode ser visto AQUI.
Incrível ou absurdo que possa parecer, nós temos a capacidade, de provocar estresse em nós mesmos, porque sofremos antes, durante e depois de um evento real ou não.
Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o rei Dom José perguntou ao General Pedro D. Almeida, Marquês de Alorna, o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao rei:
Essa resposta simples, direta e objetiva nos dá uma linda reflexão.