Hoje já se sabe - que o coração tem cerca de 40 mil neurônios, e um impulso elétrico 60 vezes maior do que o do cérebro (mesmo com uma quantidade bem menor de neurônios).
Esse circuito, gera um campo eletromagnético que pode ser até 5 mil vezes maior do que o do cérebro, o que corresponde a um campo de 4 a 5 metros de comprimento, podendo estender-se ou ajustar-se com maior resiliência do que o campo cerebral.
O coração pode, de forma intuitiva, influenciar mais nossas relações tanto a relação consigo mesmo e também a relação com o mundo que estão no nosso redor, influenciando o nosso comportamento e nossas tomadas de decisões.
A ciência atualmente esta apenas corroborando uma sabedoria popular e muito antiga.
Para os antigos Egípcios o coração era o centro da vida espiritual e para os Semitas, ele é também o centro de toda vida psicológica e moral, da vida interior.
Ao coração, Platão associa a “alma sensitiva” ou “emocional” ao princípio dos sentimentos e paixões e Aristóteles, o coração era a sede da inteligência e das emoções.
E vamos recordar Antoine de Saint-Exupéry:
Eis o meu segredo. Ele é muito simples: somente vemos bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
Aprenda a consultar o seu coração, sempre. Você poderá se surpreender!
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