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A pesquisadora Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein |
Estudo mostra que adeptos da prática usam menos áreas do cérebro para desempenhar mesmas tarefas que pessoas que não meditam
RIO - A pesquisadora Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, é bióloga com pós-doutorado em Psicobiologia pela Unifesp e descobriu que a prática regular de meditação “economiza” neurônios porque mantém o foco em exercícios de atenção.
Praticante de aikido há 32 anos, ela acredita que o grande trunfo seja relaxar em momentos de estresse.
De acordo com sua pesquisa, pessoas que meditam usam menos neurônios para executar as mesmas tarefas.
É como se estas pessoas “economizassem” o cérebro?
Sim, entre aspas seria isso sim. Essas pessoas recrutam menos áreas cerebrais para executar as mesmas tarefas de atenção.
É como se as pessoas que meditassem regularmente tivessem um cérebro mais eficiente para desempenhar estas tarefas.