Seguidores

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Meditação pode ajudar no tratamento de ansiedade e síndrome do pânico

Neia trata síndrome do pânico com meditação

O Brasil é um dos cinco países com mais pessoas ansiosas no mundo. O pensamento pode ser o começo da síndrome do pânico e da ansiedade, assim como o inverso. Como não se deixar capturar pela ansiedade que a nossa própria mente gera?



 O neurologista Tarso Adoni explicou que acontecimentos externos podem desencadear crises de pânico. E como lidar com a ansiedade sem que ela se torne doença?

 Quem respondeu foi o consultor e psiquiatra Daniel Barros. O Bem Estar desta quinta-feira (27) contou histórias de três pessoas que encontraram na meditação o tratamento para ansiedade e síndrome do pânico.

 A cabelereira Neia de Almeida Santana Marques teve a síndrome do pânico. Ela fez uso de medicamentos e também da meditação. Já o Leo não conseguia passar no vestibular por causa da ansiedade.

 Depois que começou a meditar, conseguiu entrar na USP.
Angélica e Mariana Ferrão meditando (Foto: Reprodução/TV Globo)


terça-feira, 18 de abril de 2017

Nem direita nem esquerda, precisamos é de uma nova consciência

Todos os cidadãos que estão acompanhando, o que está ocorrendo atualmente com o nosso país,  estão no mínimo assombrados, com tantas sujeiras e podridões, que tem surgido diariamente no cenário político, o que tem mostrado na prática- que a política tem sido apenas um bom negócio para os políticos, e um péssimo negócio para as pessoas de bem.

Só observação

 Interrogante: Você nos diz para observarmos nossas ações na vida diária, mas qual é a entidade que decide o que observar e quando? Quem decide se a pessoa deveria observar? 

 Krishnamurti: Você decide observar? Ou você simplesmente observa?

 Você decide e diz, “Eu vou observar e aprender”? Porque então vem a pergunta: “Quem está decidindo?” É a vontade que diz, “Eu devo”? E quando isto falha, ela se castiga e diz, “Eu devo, devo, devo; nisso há conflito; portanto, o estado da mente que decidiu observar não é de fato observação. 

Você está andando por uma rua, alguém passa por você, você observa e pode dizer para si mesmo, “Como ele é feio; como ele cheira; quero que ele não faça isso ou aquilo”. Você está consciente de suas reações ao passante, está consciente que está julgando, condenando ou justificando; você está observando. 

Você não diz, “Eu não devo julgar, não devo justificar”.

 Ao estar consciente de suas reações, não há de fato decisão. Você vê alguém que lhe insultou ontem. Imediatamente você está pronto para a luta, fica nervoso ou ansioso, começa a não gostar; estar consciente de seu desgosto, estar consciente de tudo isso, não “decidir” estar consciente. 

Observar, e nessa observação não há nem o “observador” nem o “observado” – existe apenas a observação acontecendo.

 O “observador” só existe quando você acumula na observação; quando diz, “Ele é meu amigo porque me elogiou”, ou, “Ele não é meu amigo, porque disse alguma coisa desagradável sobre mim, ou alguma coisa verdadeira de que não gosto”. 

Isso é acumulação através da observação e essa acumulação é o observador. Quando você observa sem acumulação, então não há julgamento. 

Você pode fazer isto o tempo todo; nessa observação naturalmente certas decisões definidas são tomadas, mas as decisões são resultados naturais, não decisões feitas pelo observador que acumulou.

 J.Krishnamurti 

sábado, 15 de abril de 2017

O OUTRO PAR

O filme egípcio "O OUTRO PAR", com apenas 4 minutos de duração, ganhou o prêmio de melhor curta em festival de cinema.
 A diretora tem 20 anos de idade. 

 A Lei do Retorno. 

 Faça pelos outros , o que você​ gostaria que fizessem por você​.

domingo, 9 de abril de 2017

Células tumorais expostas à 'Quinta Sinfonia', de Beethoven, perderam tamanho ou morreram

Drª Márcia Capella, coordenadora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenou a pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) que expôs células ligadas ao câncer de mama à 5ª Sinfonia de Beethoven e a Atmosphères de György Ligeti. 


1 em cada 5 células desapareceu e as sobreviventes diminuíram de tamanho. Tradicionalmente a musicoterapia é já largamente utilizada em desordens emocionais. Este estudo comprova que “a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo“. O resultado é enigmático para a cientista.

 O sucesso de 2 composições aparentemente tão distintas procura junto de professores de música associações por via do ritmo, timbre ou intensidade. Depois de descobrir a causa responsável pela alteração das células, a intenção é “construir uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores”.