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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

No futuro, as pessoas não morrerão por envelhecimento, diz cientista

O biogerontologista inglês Aubrey de Grey.
O cientista britânico Aubrey de Grey, teórico no campo da gerontologia e co-fundador da Fundação SENS, argumenta que o envelhecimento é um processo completamente reversível sob a ótica da medicina regenerativa, assim como uma doença habitual. 

Ele acredita que por meio do desenvolvimento da biotecnologia no rejuvenescimento e reparação de células, será possível realizar manutenções e reparos no corpo de forma tão eficaz, que nos permitirá viver indefinitivamente com o passar do tempo.

Em vez da ciência continuar criando meios para aliviar os sintomas com dispositivos e drogas e outros procedimentos, a ideia será reconquistar a função perdida pelo corpo, regenerando a função dos órgãos e do tecido danificado.


 Este é o propósito do tratamento, que o seu corpo seja o mesmo que era antes de começar a se tratar. 

Veja a reportagem e entrevista no link abaixo:




Veja também:



domingo, 22 de janeiro de 2017

Menos medicação e mais exercício e espiritualidade contra a depressão

Fonte: G1 (*)

A receita, à primeira vista pouco ortodoxa para um psiquiatra, é do doutor Jorge Jaber, professor de pós-graduação em psiquiatria na PUC-Rio e pós-graduado em dependência química pela Harvard Medical School.

Ele celebra a evolução dos medicamentos para os pacientes que usam antipsicóticos (doentes com esquizofrenia ou transtorno bipolar, por exemplo), mas alerta para o preocupante abuso na utilização de diazepínicos – os chamados “tranquilizantes” ou ansiolíticos – que podem vir a deteriorar a saúde mental e física.

Ele lembra que dormimos menos com a idade, e exercitar-se pode ser o melhor agente para regularizar o sono, não os remédios que levam à dependência. “Utilizar a medicação não é suficiente”, afirma. “É importante que a pessoa faça exercício, se envolva com atividades de ordem espiritual, ou ligadas à arte, que inclusive se tornaram mais acessíveis aos idosos.

Somos o resultado de genética e meio ambiente.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Meditação, arteterapia e Reiki passam integrar procedimentos do SUS

Novidade foi publicada no Diário Oficial da União. Musicoterapia, tratamento naturopático, tratamento osteopático e quiropraxia também foram incluídos. 

Por G1(*)

Meditação está entre práticas que passaram a fazer parte da tabela de procedimentos do SUS (Foto: CDC/Amanda Mills)

 Meditação, arteterapia e Reiki agora fazem parte dos procedimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

 A novidade foi publicada nesta sexta-feira (13) no Diário Oficial da União. 

 A portaria do Ministério da Saúde também inclui musicoterapia, tratamento naturopático, tratamento osteopático e tratamento quiroprático. 

Todas essas práticas integrativas passam agora a fazer parte da Tabela de Procedimentos do SUS na categoria de "ações de promoção e prevenção em saúde". 

O SUS já oferecia algumas opções de práticas integrativas como práticas corporais em medicina tradicional chinesa, terapia comunitária, dança circular, ioga, oficina de massagem, auriculoterapia, massoterapia e tratamento termal. 

Esses procedimentos continuam disponíveis. 


 Entenda as novas práticas incluídas no SUS


 Arteterapia: uso da arte como parte do processo terapêutico
Meditação: prática de concentração mental com o objetivo de harmonizar o estado de saúde Musicoterapia: uso dos elementos da música - som, ritmo, melodia e harmonia - com propósito terapêutico 
Tratamento naturopático: uso de recursos naturais para recuperação da saúde 
Tratamento osteopático: terapia manual para problemas articulares e de tecidos 

Tratamento quiroprático: prática de diagnóstico e terapia manipulativa contra problemas do sistema neuro-músculo-esquelético 

Reiki: prática de imposição das mãos por meio de toque ou aproximação para estimular mecanismos naturais de recuperação da saúde.

(*) Programa BEM ESTAR