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domingo, 22 de junho de 2014

Após caso de exorcismo no RS, física explica fenômenos estranhos



Acontecimentos sobrenaturais são reconhecidos pela física quântica. Pedras em casa são resultado de diferentes dimensões, diz especialista.

Para entender: ACESSE AQUI

Após uma família presenciar acontecimentos incomuns em em uma casa localizada na zona rural de um município da Região Norte do Rio Grande do Sul, a ciência tenta explicar os fenômenos. Barulhos de socos nas paredes e pedras que caíam no telhado e dentro da casa, mesmo com as portas e janelas fechadas, eram alguns dos relatos dos moradores.

Segundo a física quântica, a explicação para os fatos está nas diversas dimensões existentes. "Os objetos parecem atravessar paredes e, de fato, sob ponto de vista, atravessam. É como se de repente eles se materializassem dentro da sala, passando através do teto ou da parede sem rompê-los.

Trata-se de um fenômeno de uso de outra dimensão. Esses objetos passariam por uma dimensão que os nossos sentidos não percebem e depois seriam novamente percebidos na nossa dimensão", afirma o físico Moacir Araújo Lima.

O caso chegou a mobilizar uma equipe de assistentes sociais do município e médiuns. Além das pedras, a filha mais velha do casal começou a apresentar um comportamento estranho. "Um dia, o espírito levou ela para cima da casa, jogou-a para baixo e quebrou a telha", disse a mãe. 

O físico não descarta a combinação de energias para que os fenômenos ocorram. "Os espíritos descencarnados não têm condições de influenciar diretamente na matéria física. É uma questão de problema de vibração, de densidade. Então eles precisam de alguém que ceda a energia, o chamado intermediário. 

Um médium, um psique dos americanos, permitiria àquelas inteligências não encarnadas a agir sobre a matéria física. Um exorcismo chegou a ser feito em uma das filhas do casal, de 11 anos. Após o procedimento, que foi filmado, os moradores decidiram demolir a residência. Entretanto, a garota voltou a apresentar comportamento incomum.

"Estou com 65 anos e foi a primeira vez que vi isso. Nós queremos paz", desabafou o pai. O nome do município onde o caso ocorreu não foi revelado a pedido dos moradores. Nas últimas décadas, o assunto vem sendo estudado também pela medicina. 

Pesquisas feitas no mundo inteiro envolvem profissionais de diversas áreas, entre elas a psiquiatria, que no passado, negava qualquer possibilidade que fosse além de um diagnóstico clínico de uma doença mental. Os pacientes eram medicados e as questões espirituais sequer eram consideradas. Entretanto, atualmente, muitos profissionais já pensam diferente.

 "Hoje em dia se vê que em torno de 13% ou 14% da população mundial em algum momento da vida vai ter uma experiência desse tipo que a gente chama, por falta de um nome melhor, de 'experiências anômalas', que podem se remeter a essas questões do sagrado, do transcendente.

 Desse percentual, 90% das pessoas não fecham critérios pra alguma patologia mental específica", explica o psiquiatra Paulo Rogério de Aguiar. 


Fonte: G1


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